Há uns dias um leitor, pobre infeliz, deste blogue, lançou-me um desafio: transformar o belo "bico de obra" que foi a Restauração em 1640, a qual celebrar-se-à dentro de dias, numa redondice...
Confesso que não é fácil, mas jamais deixarei de responder a um desafio!
Ora na verdade eram tempos conturbados esses em que os espanhóis nos governavam. Não vamos confundir com os tempos de hoje em que nós éramos à época fornecedores de homens para a guerra e, de impostos que ajudavam a economia de Espanha, mas que em nada nos beneficiava...não! Nada de comparações com os tempos modernos em que Portugal só serve para escoar os produtos espanhóis, mandando dinheiro para Espanha para aumentar a sua economia e em que nada recebemos em troca...mas enfim...como são tempos completamente diferentes, à época tínhamos um Vice-Rei, duquesa portuguesa que com o seu amante, dizem as más línguas, porque eu não estava lá e por isso nada sei, nem afirmo, seu secretário de estado, um tal de Miguel de Vasconcelos, a quem os revoltados portugueses trataram da saúde...
Bem, até aqui a coisa tem sido mesmo um "caso bicudo", mas depois da justiça reposta, do sucessor da Casa de Bragança tomar o seu lugar, a coisa melhorou e os sorrisos voltaram aos rostos do portugueses e o sol voltou a reinar neste cantinho à beira-mar plantado! Ah! Que coisa mais redondinha, o sentimento da felicidade e do do dever cumprido! Redondo, porque enche os nossos peitos de esperança...
Cadê um salvador agora para o "caso bicudo" em que Portugal se encontra de novo?!...
Mas...como a "esperança é a última a morrer" e sempre vai enchendo os nossos peitos de fé, vamos ter a certeza de que mais uma vez Portugal, que apesar de não ser um país redondinho, é coberto de montes e vales, rodeado de ondas por 2 lados, cheio de lagos, lagoas e albufeiras , se encontra num planeta que embora achatado nos pólos se pode dizer que é redondo.
Confesso que não é fácil, mas jamais deixarei de responder a um desafio!
Ora na verdade eram tempos conturbados esses em que os espanhóis nos governavam. Não vamos confundir com os tempos de hoje em que nós éramos à época fornecedores de homens para a guerra e, de impostos que ajudavam a economia de Espanha, mas que em nada nos beneficiava...não! Nada de comparações com os tempos modernos em que Portugal só serve para escoar os produtos espanhóis, mandando dinheiro para Espanha para aumentar a sua economia e em que nada recebemos em troca...mas enfim...como são tempos completamente diferentes, à época tínhamos um Vice-Rei, duquesa portuguesa que com o seu amante, dizem as más línguas, porque eu não estava lá e por isso nada sei, nem afirmo, seu secretário de estado, um tal de Miguel de Vasconcelos, a quem os revoltados portugueses trataram da saúde...
Bem, até aqui a coisa tem sido mesmo um "caso bicudo", mas depois da justiça reposta, do sucessor da Casa de Bragança tomar o seu lugar, a coisa melhorou e os sorrisos voltaram aos rostos do portugueses e o sol voltou a reinar neste cantinho à beira-mar plantado! Ah! Que coisa mais redondinha, o sentimento da felicidade e do do dever cumprido! Redondo, porque enche os nossos peitos de esperança...
Cadê um salvador agora para o "caso bicudo" em que Portugal se encontra de novo?!...
Mas...como a "esperança é a última a morrer" e sempre vai enchendo os nossos peitos de fé, vamos ter a certeza de que mais uma vez Portugal, que apesar de não ser um país redondinho, é coberto de montes e vales, rodeado de ondas por 2 lados, cheio de lagos, lagoas e albufeiras , se encontra num planeta que embora achatado nos pólos se pode dizer que é redondo.
Fé e esperança...dois sentimentos bem cheios e redondos...
Desafio cumprido?
Desafio cumprido?
O desafio foi superado sim senhor, e assim, e se a minha amiga me o permite, sugiro como próximo tema, dissertação sobre a importância da ervilha na coroação de D. João I como rei de Portugal, após a resolução da crise de 1383-1385
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